Madame Bovary

Sempre foi assim Um antigo encantamento pelas palavras, música e poesia...imagens QUE TRADUZEM O inconsciente. O amor é meu alimento,somente entendo a vida pelas vias da paixão, da delicadeza, da clara beleza. Pelos olhos femininos que me mostram o universo cheio de curvas paisagens distantes, muito mais no tempo que no espaço. O espaço é meu. E de todas as almas vermelhas.

domingo, junho 25, 2006

Silêncio



Em tantos
minutos silenciosos
o tempo vai brincando devagar
segundos sem pressa
formando musgo nas pedras
escondem-se
nas sombras das árvores
vestidas
de flores vermelhas
sonolento o rio passa
sonolento passeia
entre pedras e areia
a àgua geme baixinho
um simples murmúrio
a espera do sol
um raio de sol vagabundo
que dançe nas folhas

e a criança sorri
o sorriso alto solto
desperta o silêncio

O silêncio é um raio de sol vagabundo.

ZÉLIA CAVALHEIRO acho q a zhelda se foi...!!

::Escrito por Madame Bovary as 21:40


3 Comentários:

::Anonymous Anônimo esteve aqui e disse:

Oi Pequena, adorei...tem um ritmo suave que me deixou em paz...preguiçoso, achou que te vi gargalhando na beira do rio.

Wagner

2:52 PM  
::Blogger annarraissa esteve aqui e disse:

Zélia calmíssima... em contraparte à intempestiva D. Zhelda...

.lindo, lindo...

12:26 PM  
::Blogger Madame Bovary esteve aqui e disse:

Pagu estou em busca do famigerado equilíbrio....sem alter ego e blá..blá blá ..bjs...
Sr wagner faz tanto tempo....eu mergulhei e qnd voltei o rio não existia mais.é mais uma memória.

8:43 PM  

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