terça-feira, março 21, 2006
Crianças devassas
Sinto somente a distância fria
em contraponto ao calor
da pele do teu corpo
da tua voz
das palavras
da tua boca
das tuas mãos
percorrendo minhas reentrâncias
desvendando meus segredos
quebrando barreiras
somos crianças devassas
brincando entre travesseiros, lençóis
areia e água,
revertendo
convertendo
fazendo de conta que somos donos
de nós mesmos
vencemos o tempo-espaço
tenho minhas comportas abertas
pelo calor da pele do teu corpo
ZÉLIA CAVALHEIRO
em contraponto ao calor
da pele do teu corpo
da tua voz
das palavras
da tua boca
das tuas mãos
percorrendo minhas reentrâncias
desvendando meus segredos
quebrando barreiras
somos crianças devassas
brincando entre travesseiros, lençóis
areia e água,
revertendo
convertendo
fazendo de conta que somos donos
de nós mesmos
vencemos o tempo-espaço
tenho minhas comportas abertas
pelo calor da pele do teu corpo
ZÉLIA CAVALHEIRO
::Escrito por Madame Bovary as 08:36
2 Comentários:
Oi meu anjo...
já te disse que adoro seus textos?
acho que sim né, mas nao custa nada dizer denovo!!!!
Sabe o que eu mais aprecio nos seus textos, é a maneira como vc "brinca" com as palavras, não sei se essa é a sua intenção, e se realmente isso acontece, mas é assim que eu vejo, posso até estar errada, mas adoro o seu jogo de palavras!
Estou morrendo de saudades, agoras que estamos de "férias" vamos ver se a gente se encontra mais viu...
Beijãozão
Minha linda Danielle não tenho domínio sobre meus textos.....valeu sua visita e saudade ..muita saudade....te adoro! Bjs
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