Madame Bovary

Sempre foi assim Um antigo encantamento pelas palavras, música e poesia...imagens QUE TRADUZEM O inconsciente. O amor é meu alimento,somente entendo a vida pelas vias da paixão, da delicadeza, da clara beleza. Pelos olhos femininos que me mostram o universo cheio de curvas paisagens distantes, muito mais no tempo que no espaço. O espaço é meu. E de todas as almas vermelhas.

sábado, outubro 21, 2006

Sobre nada. Nada ver.


Acordei um tanto exausta. Acho que um resfriado me pegou. Detesto essa coisa sem sentido que é ficar doente, limitada, cansada e vazia de pensamentos bons. Como ter bons pensamentos com essa dor e zumbido na cabeça. Haja lenços! Penso que um abraço bem quentinho seria bem-vindo. Onde encontrar um abraço sem mais que o simples abraço? Sem lenço, sem documento e agora sem celular totalmente fora do mundo real. Tô ouvindo Vitor Ramil e a voz consoladora e macia me lembra o tempo de colher macela. Em determinado ponto da música ele pergunta : você está vendo bem agora??


Nada ver . Nada ver. Nada ver.
Não vejo nada.
Minha cabeça roda
meus olhos se negam a qualquer movimento.
"Nobreza dos amores confessados"
Memórias são mais que lembranças.


ZÉLIA CAVALHEIRO

::Escrito por Madame Bovary as 17:23


1 Comentários:

::Blogger Eduardo esteve aqui e disse:

As vezes os abraços podem vir por difeentes caminhos.

8:19 PM  

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