domingo, setembro 17, 2006
A primavera ( nunca) chega em Brasília
Meu anjo
perdido de mim na cidade
na cidade que em mim é
repartida em idas e vindas
na vida que me chega quando tu vens
e somente quando tu vens
tal uma semente
ao vento voando ventando pelas ruas
Do pensamento
espero a primavera na cidade
que se expõe mais bela nas noites
nas noites onde
não és mais um pensamento
mas carne sons pele braços e boca
e eu sou apenas eu.
ZÉLIA CAVALHEIRO
perdido de mim na cidade
na cidade que em mim é
repartida em idas e vindas
na vida que me chega quando tu vens
e somente quando tu vens
tal uma semente
ao vento voando ventando pelas ruas
Do pensamento
espero a primavera na cidade
que se expõe mais bela nas noites
nas noites onde
não és mais um pensamento
mas carne sons pele braços e boca
e eu sou apenas eu.
ZÉLIA CAVALHEIRO
::Escrito por Madame Bovary as 12:05
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