Madame Bovary

Sempre foi assim Um antigo encantamento pelas palavras, música e poesia...imagens QUE TRADUZEM O inconsciente. O amor é meu alimento,somente entendo a vida pelas vias da paixão, da delicadeza, da clara beleza. Pelos olhos femininos que me mostram o universo cheio de curvas paisagens distantes, muito mais no tempo que no espaço. O espaço é meu. E de todas as almas vermelhas.

domingo, dezembro 17, 2006

Domingo


Nós as mulheres

Somos como a Lua Nova:

Temos o lado oculto todo iluminado.

ZÉLIA CAVALHEIRO

::Escrito por Madame Bovary as 17:19
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sexta-feira, dezembro 08, 2006


Madredeus - Haja o Que Houver (Come What May) (1997)

Haja o que houver, eu estou aqui
Haja o que houver, espero por ti

Volta no vento o meu amor
Volta depressa, por favor

Ha quanto tempo ja esqueci
Porque fiquei longe de ti

Cada momento é pior
Volta no vento por favor

Eu sei
Quem es para mim
Haja o que houver
Espero por ti

Ha quanto tempo ja esqueci
Porque fiquei longe de ti

Cada momento é pior
Volta no vento por favor

Eu sei
Quem es para mim
Haja o que houver
Espero por ti

Eu sei, eu sei
Quem es para mim
Haja o que houver
Espero por ti

::Escrito por Madame Bovary as 07:30
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domingo, dezembro 03, 2006

UMA LOUCA APAIXONADA É SEMPRE TEMPERAMENTAL


Longe de ti o mundo é um ponto final
sem horizontes além sem estrela do norte
a beira do precipício o princípio da morte
longe de ti é escuridão total
sem teu beijo em minha boca fica nada coisa pouca
um deserto um mapa perdido não acredito na sorte
longe de ti a espera se torna imoral
sem risos de alegria a vida é um estupor fatal
é assim o amor de uma apaixonda e louca temperamental.


ZÉLIA CAVALHEIRO

::Escrito por Madame Bovary as 13:02
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Zoada de abelhas


rondando por ali
sombras frágeis
levadas pelo vento
se confundem com as
folhas-pétalas do outono
nada escondem
pensamento
incipiente incerto velado

sombras frágeis
passos desnudos
circundantes de si mesmos
incompletos inclementes
deitam flores maceradas
o ciúme clandestino
rasga a carne
o sangue não coagula
pedágio mal pago
desamparo sobre costas nuas
desabrigada nas ruas

uma zoada de abelhas

ZÉLIA CAVALHEIRO

::Escrito por Madame Bovary as 12:56
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sábado, dezembro 02, 2006


Soneto do Amor Total 音乐 音楽

Amo-te (Vinícius de Morais)

Amo-te tanto, meu amor...
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade
Amo-te enfim, de um calmo amor presente,
E te amo além, presente na saudade.
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade e cada instante
Amo-te como um bicho, simplesmente
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente.
E de te amar assim muito
É que um dia em teu corpo de repente
Hei de morrer de amar mais do que pude.

::Escrito por Madame Bovary as 01:58
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Je

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